Como chamaríamos a um home que consentisse o derrubamento do Pórtico da Glória? Pois é certamente mais bárbaro quem deixa morrer um idioma: obra de arte insuperável, feita com amor, com dor e ledícia polos nossos antigos, que recebemos em herdo e que temos a obriga de enriquecer com o espírito do nosso tempo.»
(Sempre em Galiza, Akal Editor, cap. , livro º, pág. )
(Sempre em Galiza, Akal Editor, cap. , livro º, pág. )
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